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SOBRE NÓS

Nacional Futebol de Mesa

 

É um clube de praticantes do futebol de mesa que tem o objetivo de divulgar o esporte e unir praticantes amadores e profissionais de todos os clubes de São Paulo e Brasil.

 

Toda quinta-feira a partir das 19 horas cerca de 20 pessoas de 16 aos 60 anos se reúnem para jogar. Aos sábados a partir das 11 horas o grupo também se reúne. E aos domingos acontecem jogos oficiais.

 

Uma das vantagens do clube é a receptividade para os inciantes na modalidade. Onde os mais velhos e experientes sempre dão importantes dicas para os inciantes. 

 

Mensalmente é cobrada uma taxa no valor de R$ 30,00 que é revertida para os gastos gerais do clube.

 

 Muitos não sabem que o Conselho Nacional de Desportos,  elevou o futebol de mesa como categoria esportiva em 1988, reconheceu três modalidades de regras: Baiana, Carioca e Paulista.

 

No nacional jogamos a regra de 12 Toques, conhecida também como regra paulista, que é uma das mais usadas no país.

 

O futebol de botão, ou futebol de mesa, possui nacionalmente quatro grandes vertentes de regras: Baiana, Carioca, Paulista e Dadinho.

Pelas regras Baiana e Carioca, uma partida tem dois períodos de 25 minutos cada e mesas de 2,20m x 1,60m. A primeira, porém, usa como bola um disco achatado de poliuterano e só permite um toque por vez cada botão, ao passo que a segunda faz uso de bola esférica de feltro e libera três toques por jogador.

Já na versão Paulista a duração é de dois tempos de 10min, a mesa tem 1,87m x 1,21m e a bola é esférica. São permitidos 12 toques. A regra Dadinho é muito semelhante. Diferencia-se tão somente por se valer de um pequeno cubo de plástico no lugar da “redonda” e por autorizar oito toques por botão.

 

Em praticamente todos os estados existe uma federação e temos também uma confederação que cuida nacionalmente do esporte.

 

Origem e História

O Futebol de Botão é um jogo simulado de futebol praticado com botões apropriados, que, de certa forma, representam os jogadores e são movidos com o auxílio de uma palheta; é praticado como um "passatempo" e como esporte oficialmente reconhecido sendo, nesta última condição, denominado "Futebol de Mesa" "Futebol de Botão"

O futebol de botões foi inventado em 1930 pelo brasileiro Geraldo Cardoso Décourt. Contam que ele primeiro jogava com botões de cueca, passando posteriormente a usar os botões da calça de seu uniforme escolar. Dessa brincadeira de criança surgiu o "jogo de botões", aquilo que se tornaria o esporte difundido e amado por uma legião incontável de praticantes e admiradores, com sua diversidade de regras e materiais, tendo adeptos em um grande número de países.

Geraldo Décourt é, segundo alguns, um dos precursores do que nós conhecemos hoje como "futebol de mesa" no Brasil; por volta de 1929, ele deu o nome de "Celotex", que era o material usado para a confecção das mesas, ao jogo, que ali tinha o seu início enquanto esporte, inclusive com o lançamento do primeiro livro de regras.

O dia do nascimento de Geraldo Décourt em 14 de fevereiro, foi oficializado pelo governador Geraldo Alckmin, em São Paulo, no ano de 2001, como o "dia do botonista".

Décourt foi um incansável divulgador e organizador de eventos de futebol de mesa, o que propiciou o desenvolvimento do esporte, assim como sua popularização.

Paralelamente a esse incremento de regras e desenvolvimento de materiais cada vez mais adequados à execução do jogo, em diversas regiões do Brasil, mormente nas décadas de 1930 a 1980, várias modalidades eram praticadas, usando-se diversos tipos de botões e superfícies onde os mesmos deslizavam, desde o piso das casas, mesas de jantar, até o famoso "Estrelão", mesa de jogo sem cavaletes, produzida pela fábrica Estrela, durante os anos 70.

Crianças jogam futebol de botão.Muito famosos ficaram os "botões de osso" ou de "paletó”, que nada mais eram que os botões retirados dos antigos ternos sociais; dentre esses, uma classe de botões conhecida como "Paulo Caminha", marcou época; depois vieram as "capas de relógios", que nada mais eram que os "vidros' substituídos dos relógios que iam para conserto e tinham os "vidros' trocados; finalmente, na década de 1950, surgiram os botões industrializados, de plástico, com adesivos colados ao centro, contendo os escudos ou mesmo as faces dos jogadores dos times famosos do Brasil.

Um dos modelos de traves dos anos 70, além de goleiro feito utilizando-se uma caixa de fósforos, comum para a época; note que praticamente só há espaço para a bola (geralmente uma pastilha) entrar no gol, por cima do goleiro.

"Capas de relógios" utilizadas como botões, também dos anos 70; tratava-se de um "vidro" mais envelhecido, que era disputado pelos garotos da época, nos relojoeiros.

Os botões de acrílico já eram utilizados, entretanto, em uma proporção bem menor em relação aos dias de hoje, quando são predominantes.

Os botões industrializados começaram com os famosos canoinhas, que eram botões rebaixados no meio, com o rosto do jogador ao centro, normalmente com imagem em preto e branco; existiram até alguns coloridos. Algumas fábricas os fizeram, Estrela, Trol e outras

Geraldo Cardoso Décourt - CRIADOR DO 'BOTONISMO'

Décourt conquistou o reconhecimento e admiração de uma legião de praticantes pela sua incansável dedicação em colocar esse esporte ao lado dos entretenimentos mais populares do Brasil.

Nascido em Campinas/SP, foi pintor, escritor, compositor e ainda o inventor do futebol de botão. No dia 14 de fevereiro de 1911, dia do seu nascimento, foi oficializado pelo governador Geraldo Alckmin, em São Paulo, no ano de 2001, como o "Dia do Botonista".

"Lei Nº 10.833, de 2 de julho de 2001 - Institui o "Dia do Botonista" - O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei: Artigo 1º - Fica instituído o "Dia do Botonista", a ser comemorado, anualmente, no dia 14 de fevereiro. - Palácio dos Bandeirantes, 2 de julho de 2001. - GERALDO ALCKMIN"

Geraldo Cardoso Décourt é, segundo a maioria, o precursor do que nós conhecemos hoje como futebol de mesa no Brasil. Ele jogava com botões de cueca, passando posteriormente a usar os botões da calça de seu uniforme escolar. Dessa brincadeira de criança surgiu o “jogo de botões”, aquilo que se tornaria o esporte difundido e amado por uma legião incontável de praticantes e admiradores, com sua diversidade de regras e materiais, tendo adeptos em um grande número de países. Por volta de 1929, com dezenove anos de idade, Décourt deu o nome de "Celotex", que era o material usado para a confecção das mesas, inclusive com o lançamento do primeiro livro de regras.

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